quarta-feira, 26 de maio de 2010

Música para mim não é negócio


Pastor Gilmar Britto fala sobre o trabalho desenvolvido em Porto Seguro, o ministério de música e como nasceu a canção O Filho do Homem.

O Congresso de Resgate da Nação, realizado em Porto Seguro (BA) anualmente, chega à 11ª edição em 2010 com honra na vida de um dos maiores levitas da Visão Celular no Modelo dos 12, Pastor Gilmar Britto. Líder do Ministério de Louvor e Adoração do MIR, o Pastor reúne desde um marcante repertório musical a testemunhos familiares nessa década, como fruto de sua dedicação à obra de Deus e de seguir aos comandos do Espírito.

Para o levita, fazer parte do Projeto de Resgate da Nação é lembrar que o Norte, como região muitas vezes discriminada no país, liderou um dos maiores moveres de intercessão em prol da mudança da nação brasileira. “De fato, o Brasil não é mais o mesmo desde o primeiro congresso de resgate da nação”, expressa o Pastor Gilmar que destaca um dos memoráveis momentos já realizados nessa década.

“Na primeira edição do congresso, houve o pedido de perdão da nação mãe, Portugal, ao Brasil, pelas atrocidades cometidas na colonização, momento representado pela lavagem dos pés de um legítimo brasileiro, baiano, apaixonado pela nação e intercessor dessa mudança, Apóstolo Terra Nova. Aprendi que toda grande conquista começa com arrependimento. Se queremos ver a Deus e declarar “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”, precisamos nos arrepender”, frisou.

"Minha esposa é minha fiel testemunha que não faço o que faço por dinheiro ou outra motivação. Ano passado, o Apóstolo Renê solicitou que fizesse um CD para o Seminário de Honra – um milagre pelo tempo que tínhamos – mas eu não tinha um projeto para isso. Obedeci e nasceu o CD Sementes de Honra. Este ano, não houve nenhuma solicitação explícita. Muitos poderiam dizer: E precisa? Como já citei, não me movo por negócios, pois entendo que Deus me governa e fala comigo. Música para mim não é negócio, mas a maneira que o Eterno escolheu para eu me relacionar com Ele numa linguagem que move o mundo.

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